Sejam Bem Vindos

Sejam Bem vindos todos os companheiros que acreditam na Educação assim como eu,que podemos transformar o mundo através da formação de cidadãos autônomos e conscientes de suas ações,e isso só se constrói com reflexão,através da leitura e da afetividade e é isso que o prazer pela leitura proporciona,aproxima as pessoas e as torna especiais.No mundo da imaginação não existe hierarquia,existe apenas a capacidade de se permitir sonhar nesse mundo,não existe adultos ou crianças você é o que se permite ser:fada,príncipe,princesa ou simplesmente um ser humano comum buscando a felicidade. Venha embarcar conosco nessa grande viagem que se chama IMAGINAR.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Adaptação da peça:OS SALTIMBANCOS


Peça:OS saltimbancos

Narrador:Era uma vez 4 bichinhos:um gato,um cachorro,uma galinha e um jumento que um dia se encontraram no caminho,cada qual vindo de um lugar e com suas reclamações pendentes:
Jumento:Não agüento mais pegar no pesado,prá mim chega,cansei de ser explorado,posso ser jumento,mas burro eu não sou;yon,yon;
Cachorro: Igual a mim,não agüento mais o meu patrão:abana o rabo cachorro,pega o jornal cachorro e eu só obedecia e ele só me batia au,au;
Galinha: Nossas histórias são parecidas,eu vivia muito bem na fazenda até que um dia a patroa quis comer canja de galinha e eu que não sou boba dei no pé que ia sobrar pra mim.córococó
Gato: E eu que vivia preso num apartamento,horrível eu quero é liberdade,fazer o que eu quiser,miau;
TODOS JUNTOS:Tudo que eu queria era viver de música.
Narrador: Todos 4 tinham o mesmo sonho:viver de música e resolveram montar uma banda,mas tinham que escolher um nome para a banda e aí começou a briga;
Gato:Eu já sei que tal nossa banda se chamar:O GATO SARADÃO E SEUS BLUE CATS;
TODOS:Sai prá lá seu gato egoísta.Num país democrático todos devem falar;
Cachorro: Vamos juntar as iniciais dos nossos nomes que tal JUGACAGA.
Todos: que nome feio!!!
 Cachorro:  que tal invertemos as ordem das iniciais, GAJUCAGA?
Todos:piorou
jumento:
- Chega, chega, eu tenho um nome muito melhor. Deixe eu dar uma olhada aqui no meu dicionário... Já sei! “Saltimbancos”.
 
Galinha:
- Pára, não contem comigo! Assaltando banco? Nem morta;

Narrador: A galinha custou para entender,mas o jumento explicou prá ela que não era  assaltar bancos e sim saltimbancos e que esse nome significava aqueles que lutam para ser bom músicos. Então todos gostaram do nome e resolveram que como o jumento era o mais inteligente de todos ele seria o maestro. Um dia eles estavam ensaiando quando ouviram uns barulhos,era um grupo de ladrões querendo roubar lhes os seus instrumentos musicais,foi aí que eles se reuniram e resolveram agir,entenderam que uma andorinha sozinha não faz verão assim como um bicho sozinho não dá medo em ninguém,mas quatro bichos juntos eram fortes e resolveram ir prá cima dos bandidos que saíram correndo de medo e pedindo socorro.E todos comemoraram.

Todos: Vitória,conseguimos

Jumento:viu como juntos somos mais!Vamos nos proteger para o caso deles voltarem,vamos dividir as tarefas.
Cachorro:Eu fico de sentinela.
Galinha:Eu arrumo a casa e faço a comida.
(o gato se lambe e faz cara feia de emburrado)
Gato:e eu faço o quê,tenho uma idéia durmo o dia todo.
 Cachorro:viu seu gato,num grupo não dá prá fazer só o que a gente quer ,todos temos responsabilidades.Que tal  ,tive uma idéia você pode dormi de manhã, e a noite nos diverte com a sua cantoria.

Narrador: Todos concordaram e o gato virou um super
Todos.Um super star.

Narrador: E os 4 aprenderam a maior e melhor lição:sozinho nada podemos,juntos somos inabaláveis.
(música bicharia )

personagens

narrador:------------------------------------
Gato:----------------------------------------
Cachorro:------------------------------------
Jumento:-------------------------------------
3 ladrões:------------------------------------
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Peça :Tipo de mães


TIPOS DE MÃE
Um desfile de vários tipos de mães, em cenas curtas, que, com as suas filhas, demonstram suas personalidades.
NARRADOR: As mães, em geral, recebem no seu dia, muitas homenagens, presentes e beijos dos filhos. Isso é bom e justo, mas não é tudo. Hoje, em nossa apresentação, queremos dar-lhes a oportunidade de meditar na grande responsabilidade que Deus colocou em seus ombros, de formar personalidades.
Assim, pois, Mãezinhas, façam uma honesta autocrítica, à medida que tentarão descobrir se pertencem a alguns dos tipos de mãe que serão apresentadas numa pequena representação.
Vamos conhecer, primeiramente, a “mãe possessiva”.
MÃE POSSESSIVA: (entra pisando forte, um tanto arrogante) Me chamam de mãe possessiva porque não dou muita liberdade aos meus filhos para escolherem as coisas. Eles são MEUS filhos, e só EU sei o que é melhor para eles.
KÁTIA: Mãe eu já vou para o aniversário da Aninha, ta bom? A senhora vai me dar dinheiro para comprar o presente dela,?
MÃE: (olha para sua filha da cabeça aos pés) Ah, Kátia! Com esse vestido, não! Vai vestir o azul e calce as sandálias brancas. EU sei muito bem o que você deve vestir. E quanto ao presente, EU vou à loja comprá-lo.
KÁTIA: Eu queria levar um perfume, mãe.
MÃE: Que perfume que nada! Você vai levar uma caneta. EU sei o que é melhor para a Aninha.
(Kátia sai decepcionada)
MÃE: EU não vou deixar MINHA filha fazer o que quer. EU sei o que é melhor para ela.
(Sai a mãe possessiva)
NARRADOR:Saibam vocês, mãezinhas, que estão nos ouvindo agora, que, passado alguns anos, Kátia, a filhinha da “mãe possessiva”, ficou uma jovem frustrada, insegura na vida, incapaz de tomar qualquer decisão ou iniciativa. Kátia gostou de um rapaz e casou. Depois de algum tempo começo a desarmonia no lar, pois o marido não suportou ter uma esposa que não sabia tomar decisões, não tinha fibra nem maturidade para dirigir o lar e educar os filhos, e terminou abandonando-a.
Aí vem a “mãe displicente”. O que nos dirá ela sobre a educação que dá aos seus filhos?
MÃE DISPLICENTE:(entra com ar indiferente e arrastando os pés) Dizem que sou a mãe displicente porque não ando atrás dos meus filhos reparando com quem brincam ou as roupas que usam, nem se vão à Igreja ou ficam na rua brincando. A Igreja tem o Pastor Josinei e as tias Luciana e Silvânia para ensiná-los.
CAROL:(entra com uma mochila de escola) Mãe, me ajude fazer o trabalho da escola. Preciso de cartolina, canetinha, régua, cola, tesoura...
MÃE: Fazer um cartaz, Carol? Eu nunca fiz um cartaz em minha vida! Pede uma colega ou sua professora te ajudar!
CAROL:Mãezinha, me ajude então a procurar os versículos da lição da Escola Dominical?
MÃE: (impaciente, levando as mãos à cabeça, interrompendo sua filha) Ih!... Carol! Isto é com tias Luciana e Silvânia, eu não tenho tempo pra isso!
(Carol sai choramingando)
MÃE: É isso mesmo! Podem me chamar de displicente que eu não ligo! (sacode os ombros) Eu não posso fazer tudo o que eles querem, mas garanto que amo muito os meus filhos!
(Sai a mãe displicente)
NARRADOR:Sabem, Mãezinhas, o que aconteceu com Carol, a linda filhinha da “mãe displicente”? Sentindo falta do companheirismo de sua mãe, que não conversava com ela, não se interessava pelos seus problemas de escola, nem com sua vidinha espiritual, Carol procurou lá fora amigos para lhe fazerem companhia. Essas amizades nem sempre foram edificantes e, um dia, encontrou um grupo de “hippies”! A “mãe displicente” está sofrendo porque perdeu a filha, e Carol está arriscando a perder a alma, ingressando numa vida de vícios.
O que nos contará agora a mãe serviçal?
MÃE SERVIÇAL: (entra usando um avental, onde enxuga suas mãos; fala lentamente e com a voz cansada) Me chamam de mãe serviçal, porque vivo pra servir meus filhos. Não quero que meus bichinhos façam nada em casa! Eles já estudam tanto, pobrezinhos!
LENINHA: (entra arrogante e gritando) Ei, mãe, a senhora não passou a minha blusa vermelha! Eu não disse que queria ela pra hoje?
MÃE: Desculpe, Leninha! Hoje eu estava tão cansada que...
LENINHA: (interrompe rapidamente) Ah, mãe! Isso não é desculpa! A senhora teve tempo para fazer as unhas...
(Leninha sai batendo os pés toda nervosa)
MÃE: Desculpe minha filha, vou passar agora! Ah, eu não tenho tempo para vaidades... tenho que cuidar dos meus filhos!
(Sai a mãe serviçal limpando as mãos no avental)
NARRADOR:E Leninha, a filha da “mãe serviçal”? O que aconteceu com ela? Querem saber, Mãezinhas? Ela ficou cada vez mais autoritária e mandona, exigindo tudo de sua mãe. Leninha não lhe tinha qualquer consideração, antes a tratava como uma simples empregada. Mais tarde, casou e, agora, quer dominar o marido e submetê-lo aos seus caprichos. Ele nãos e sujeita e, por isso, vivem brigando diante dos filhos. O lar deles está em crise, em vias de desmanchar-se.
Está chegando a “mãe complacente”. Vamos ouvi-la.
MÃE COMPLACENTE: (entra sem pressa, sorridente, com ar de que acha tudo bom) Me chamam de mãe complacente porque sempre perdoo as falhas dos meus filhos. Não os castigo, nunca os repreendo e jamais digo “não”. As vezes as tias Luciana e Silvânia dizem que meus filhos são cheios de vontade e que nunca obedecem. Ah, elas não entendem a educação que dou para meus filhos.
FLAVINHA: Mãe, eu joguei a dentadura da empregada no lixo e ela ficou furiosa!
MÃE: (dá uma risadinha) Não tem nada, não, Flavinha. Eu dou outra pra ela!
FLAVINHA: Eu também desmanchei seu relógio. Queria saber como era lá dentro.
MÃE: Tá bom, Flavinha. Não se preocupe, o papai compra outro!
(Flavinha sai pulando de alegria)
MÃE: Que gracinha! Como ela é inteligente!
(Sai a mãe complacente)
NARRADOR:Que coisas tão tristes aconteceram com Flavinha! A menina que a “mãe complacente” nunca repreendeu, nem encaminhou nos caminhos do Senhor, tornou-se uma jovem indisciplinada, anarquista, que não respeita o direito dos outros, nem sabe o que é lei e ordem. Impulsiva, ela faz o que bem quer, sem pesar consequências. Por causa dos seus atos desordeiros, já andou até envolvida com a polícia. Flavinha é grande amargura para o coração de sua mãe.
Escutem, agora, Mãezinhas, o que vai dizer a “mãe sensata”. Ela está chegando.
MÃE SENSATA: (entra com ar tranquilo e feliz) Me chamam de mãe sensata porque procuro educar meus filhos segundo os ensinamentos da Bíblia. Lemos a Bíblia, oramos e vamos a Igreja sempre juntos. Também exijo que façam as algumas tarefas em casa. Repreendo quando estão errados e os ajudo a fazer boas escolhas.
LUANA: Mãezinha, já fiz a lição de casa, posso brincar?
MÃE: Pode sim, filha!
(Luana dá um abraço e um beijo na mãe e as duas saem abraçadas)
NARRADOR:“A mulher que teme ao Senhor essa será louvada”.
“Levantam-se os seus filhos e a chamam bem-aventurada”.
Fonte: Adaptado do Livro A Igreja em festa – redatora Jur

Projeto Menino Maluquinho


Visitas programadas ao CECOM 2012 da E.M.Orestes BernardoCabral


O acesso a diferentes tipos de texto, mesmo bem antes da alfabetização, permitirá desenvolver tais capacidades, alem de apresentar à criança elementos constitutivos do texto: vocabulário, estrutura, enredo, coerência interna, elenco de personagens e, além disso, o uso social da escrita, elementos esses que serão fundamentais no processo de alfabetização. Isso porque constatamos que “as crianças constroem conhecimentos sobre a escrita muito antes do que se supunha” (MEC/SEF, 1998, vol.3, p. 123).