TIPOS DE MÃE
Um desfile de vários tipos de mães, em cenas
curtas, que, com as suas filhas, demonstram suas personalidades.
NARRADOR: As mães, em geral, recebem no seu dia,
muitas homenagens, presentes e beijos dos filhos. Isso é bom e justo, mas não é
tudo. Hoje, em nossa apresentação, queremos dar-lhes a oportunidade de meditar
na grande responsabilidade que Deus colocou em seus ombros, de formar
personalidades.
Assim, pois, Mãezinhas, façam uma honesta autocrítica, à medida que tentarão descobrir se pertencem a alguns dos tipos de mãe que serão apresentadas numa pequena representação.
Vamos conhecer, primeiramente, a “mãe possessiva”.
Assim, pois, Mãezinhas, façam uma honesta autocrítica, à medida que tentarão descobrir se pertencem a alguns dos tipos de mãe que serão apresentadas numa pequena representação.
Vamos conhecer, primeiramente, a “mãe possessiva”.
MÃE POSSESSIVA: (entra pisando forte, um tanto
arrogante) Me chamam de mãe possessiva porque não dou muita liberdade aos meus
filhos para escolherem as coisas. Eles são MEUS filhos, e só EU sei o que é
melhor para eles.
KÁTIA: Mãe eu já vou para o aniversário da Aninha, ta bom? A senhora vai me dar dinheiro para comprar o presente dela,?
MÃE: (olha para sua filha da cabeça aos pés) Ah, Kátia! Com esse vestido, não! Vai vestir o azul e calce as sandálias brancas. EU sei muito bem o que você deve vestir. E quanto ao presente, EU vou à loja comprá-lo.
KÁTIA: Eu queria levar um perfume, mãe.
MÃE: Que perfume que nada! Você vai levar uma caneta. EU sei o que é melhor para a Aninha.
(Kátia sai decepcionada)
MÃE: EU não vou deixar MINHA filha fazer o que quer. EU sei o que é melhor para ela.
(Sai a mãe possessiva)
KÁTIA: Mãe eu já vou para o aniversário da Aninha, ta bom? A senhora vai me dar dinheiro para comprar o presente dela,?
MÃE: (olha para sua filha da cabeça aos pés) Ah, Kátia! Com esse vestido, não! Vai vestir o azul e calce as sandálias brancas. EU sei muito bem o que você deve vestir. E quanto ao presente, EU vou à loja comprá-lo.
KÁTIA: Eu queria levar um perfume, mãe.
MÃE: Que perfume que nada! Você vai levar uma caneta. EU sei o que é melhor para a Aninha.
(Kátia sai decepcionada)
MÃE: EU não vou deixar MINHA filha fazer o que quer. EU sei o que é melhor para ela.
(Sai a mãe possessiva)
NARRADOR:Saibam vocês, mãezinhas, que estão nos
ouvindo agora, que, passado alguns anos, Kátia, a filhinha da “mãe possessiva”,
ficou uma jovem frustrada, insegura na vida, incapaz de tomar qualquer decisão
ou iniciativa. Kátia gostou de um rapaz e casou. Depois de algum tempo começo a
desarmonia no lar, pois o marido não suportou ter uma esposa que não sabia
tomar decisões, não tinha fibra nem maturidade para dirigir o lar e educar os
filhos, e terminou abandonando-a.
Aí vem a “mãe displicente”. O que nos dirá ela sobre a educação que dá aos seus filhos?
Aí vem a “mãe displicente”. O que nos dirá ela sobre a educação que dá aos seus filhos?
MÃE DISPLICENTE:(entra com ar indiferente e
arrastando os pés) Dizem que sou a mãe displicente porque não ando atrás dos
meus filhos reparando com quem brincam ou as roupas que usam, nem se vão à
Igreja ou ficam na rua brincando. A Igreja tem o Pastor Josinei e as tias Luciana
e Silvânia para ensiná-los.
CAROL:(entra com uma mochila de escola) Mãe, me ajude fazer o trabalho da escola. Preciso de cartolina, canetinha, régua, cola, tesoura...
MÃE: Fazer um cartaz, Carol? Eu nunca fiz um cartaz em minha vida! Pede uma colega ou sua professora te ajudar!
CAROL:Mãezinha, me ajude então a procurar os versículos da lição da Escola Dominical?
MÃE: (impaciente, levando as mãos à cabeça, interrompendo sua filha) Ih!... Carol! Isto é com tias Luciana e Silvânia, eu não tenho tempo pra isso!
(Carol sai choramingando)
MÃE: É isso mesmo! Podem me chamar de displicente que eu não ligo! (sacode os ombros) Eu não posso fazer tudo o que eles querem, mas garanto que amo muito os meus filhos!
(Sai a mãe displicente)
CAROL:(entra com uma mochila de escola) Mãe, me ajude fazer o trabalho da escola. Preciso de cartolina, canetinha, régua, cola, tesoura...
MÃE: Fazer um cartaz, Carol? Eu nunca fiz um cartaz em minha vida! Pede uma colega ou sua professora te ajudar!
CAROL:Mãezinha, me ajude então a procurar os versículos da lição da Escola Dominical?
MÃE: (impaciente, levando as mãos à cabeça, interrompendo sua filha) Ih!... Carol! Isto é com tias Luciana e Silvânia, eu não tenho tempo pra isso!
(Carol sai choramingando)
MÃE: É isso mesmo! Podem me chamar de displicente que eu não ligo! (sacode os ombros) Eu não posso fazer tudo o que eles querem, mas garanto que amo muito os meus filhos!
(Sai a mãe displicente)
NARRADOR:Sabem, Mãezinhas, o que aconteceu com
Carol, a linda filhinha da “mãe displicente”? Sentindo falta do companheirismo
de sua mãe, que não conversava com ela, não se interessava pelos seus problemas
de escola, nem com sua vidinha espiritual, Carol procurou lá fora amigos para lhe
fazerem companhia. Essas amizades nem sempre foram edificantes e, um dia,
encontrou um grupo de “hippies”! A “mãe displicente” está sofrendo porque
perdeu a filha, e Carol está arriscando a perder a alma, ingressando numa vida
de vícios.
O que nos contará agora a mãe serviçal?
O que nos contará agora a mãe serviçal?
MÃE SERVIÇAL: (entra usando um avental, onde enxuga
suas mãos; fala lentamente e com a voz cansada) Me chamam de mãe serviçal,
porque vivo pra servir meus filhos. Não quero que meus bichinhos façam nada em
casa! Eles já estudam tanto, pobrezinhos!
LENINHA: (entra arrogante e gritando) Ei, mãe, a senhora não passou a minha blusa vermelha! Eu não disse que queria ela pra hoje?
MÃE: Desculpe, Leninha! Hoje eu estava tão cansada que...
LENINHA: (interrompe rapidamente) Ah, mãe! Isso não é desculpa! A senhora teve tempo para fazer as unhas...
(Leninha sai batendo os pés toda nervosa)
MÃE: Desculpe minha filha, vou passar agora! Ah, eu não tenho tempo para vaidades... tenho que cuidar dos meus filhos!
(Sai a mãe serviçal limpando as mãos no avental)
LENINHA: (entra arrogante e gritando) Ei, mãe, a senhora não passou a minha blusa vermelha! Eu não disse que queria ela pra hoje?
MÃE: Desculpe, Leninha! Hoje eu estava tão cansada que...
LENINHA: (interrompe rapidamente) Ah, mãe! Isso não é desculpa! A senhora teve tempo para fazer as unhas...
(Leninha sai batendo os pés toda nervosa)
MÃE: Desculpe minha filha, vou passar agora! Ah, eu não tenho tempo para vaidades... tenho que cuidar dos meus filhos!
(Sai a mãe serviçal limpando as mãos no avental)
NARRADOR:E Leninha, a filha da “mãe serviçal”? O
que aconteceu com ela? Querem saber, Mãezinhas? Ela ficou cada vez mais
autoritária e mandona, exigindo tudo de sua mãe. Leninha não lhe tinha qualquer
consideração, antes a tratava como uma simples empregada. Mais tarde, casou e,
agora, quer dominar o marido e submetê-lo aos seus caprichos. Ele nãos e
sujeita e, por isso, vivem brigando diante dos filhos. O lar deles está em
crise, em vias de desmanchar-se.
Está chegando a “mãe complacente”. Vamos ouvi-la.
Está chegando a “mãe complacente”. Vamos ouvi-la.
MÃE COMPLACENTE: (entra sem pressa, sorridente, com
ar de que acha tudo bom) Me chamam de mãe complacente porque sempre perdoo as
falhas dos meus filhos. Não os castigo, nunca os repreendo e jamais digo “não”.
As vezes as tias Luciana e Silvânia dizem que meus filhos são cheios de vontade
e que nunca obedecem. Ah, elas não entendem a educação que dou para meus
filhos.
FLAVINHA: Mãe, eu joguei a dentadura da empregada no lixo e ela ficou furiosa!
MÃE: (dá uma risadinha) Não tem nada, não, Flavinha. Eu dou outra pra ela!
FLAVINHA: Eu também desmanchei seu relógio. Queria saber como era lá dentro.
MÃE: Tá bom, Flavinha. Não se preocupe, o papai compra outro!
(Flavinha sai pulando de alegria)
MÃE: Que gracinha! Como ela é inteligente!
(Sai a mãe complacente)
FLAVINHA: Mãe, eu joguei a dentadura da empregada no lixo e ela ficou furiosa!
MÃE: (dá uma risadinha) Não tem nada, não, Flavinha. Eu dou outra pra ela!
FLAVINHA: Eu também desmanchei seu relógio. Queria saber como era lá dentro.
MÃE: Tá bom, Flavinha. Não se preocupe, o papai compra outro!
(Flavinha sai pulando de alegria)
MÃE: Que gracinha! Como ela é inteligente!
(Sai a mãe complacente)
NARRADOR:Que coisas tão tristes aconteceram com
Flavinha! A menina que a “mãe complacente” nunca repreendeu, nem encaminhou nos
caminhos do Senhor, tornou-se uma jovem indisciplinada, anarquista, que não
respeita o direito dos outros, nem sabe o que é lei e ordem. Impulsiva, ela faz
o que bem quer, sem pesar consequências. Por causa dos seus atos desordeiros,
já andou até envolvida com a polícia. Flavinha é grande amargura para o coração
de sua mãe.
Escutem, agora, Mãezinhas, o que vai dizer a “mãe sensata”. Ela está chegando.
Escutem, agora, Mãezinhas, o que vai dizer a “mãe sensata”. Ela está chegando.
MÃE SENSATA: (entra com ar tranquilo e feliz) Me
chamam de mãe sensata porque procuro educar meus filhos segundo os ensinamentos
da Bíblia. Lemos a Bíblia, oramos e vamos a Igreja sempre juntos. Também exijo
que façam as algumas tarefas em casa. Repreendo quando estão errados e os ajudo
a fazer boas escolhas.
LUANA: Mãezinha, já fiz a lição de casa, posso brincar?
MÃE: Pode sim, filha!
(Luana dá um abraço e um beijo na mãe e as duas saem abraçadas)
LUANA: Mãezinha, já fiz a lição de casa, posso brincar?
MÃE: Pode sim, filha!
(Luana dá um abraço e um beijo na mãe e as duas saem abraçadas)
NARRADOR:“A mulher que teme ao Senhor essa será
louvada”.
“Levantam-se os seus filhos e a chamam bem-aventurada”.
“Levantam-se os seus filhos e a chamam bem-aventurada”.
Fonte: Adaptado do Livro A Igreja em festa –
redatora Jur
Nenhum comentário:
Postar um comentário