Sejam Bem Vindos

Sejam Bem vindos todos os companheiros que acreditam na Educação assim como eu,que podemos transformar o mundo através da formação de cidadãos autônomos e conscientes de suas ações,e isso só se constrói com reflexão,através da leitura e da afetividade e é isso que o prazer pela leitura proporciona,aproxima as pessoas e as torna especiais.No mundo da imaginação não existe hierarquia,existe apenas a capacidade de se permitir sonhar nesse mundo,não existe adultos ou crianças você é o que se permite ser:fada,príncipe,princesa ou simplesmente um ser humano comum buscando a felicidade. Venha embarcar conosco nessa grande viagem que se chama IMAGINAR.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Homenagem ao professor

SOU PROFESSOR




Nasci no momento exato em que uma pergunta saltou da
boca de uma criança.
Fui muitas pessoas em muitos lugares.

Sou Sócrates, estimulando a juventude de Atenas a
descobrir novas idéias através de perguntas.

Sou Anne Sullivan, extraindo os segredos do universo
da mão estendida de Helen Keller.

Sou Esopo e Hans Christian Andersen, revelando a
verdade através de inúmeras histórias.

Sou Marva Collins, lutando pelo direito de
toda a criança à Educação.

Sou Mary McCloud Bethune, construindo uma
grande universidade para meu povo, utilizando
caixotes de laranja como escrivaninhas.

Sou Bel Kauffman, lutando para colocar em
prática o Up Down Staircase.

Os nomes daqueles que praticaram minha profissão
soam como um corredor da fama para a humanidade...

Booker T. Washington, Buda, Confúcio,
Ralph Waldo Emerson, Leo Buscaglia, Moisés e Jesus.

Sou também aqueles cujos nomes foram há muito
esquecidos, mas cujas lições e o caráter serão sempre
lembrados nas realizações de seus alunos.

Tenho chorado de alegria nos casamentos de ex-alunos,
gargalhado de júbilo no nascimento de seus filhos e
permanecido com a cabeça baixa de pesar e confusão ao

lado de suas sepulturas cavadas cedo demais,
para corpos jovens demais.

Ao longo de cada dia tenho sido solicitado como ator,
amigo, enfermeiro e médico, treinador, descobridor
de artigos perdidos, como o que empresta dinheiro,
como motorista de táxi, psicólogo, pai substituto,
vendedor, político e mantenedor da fé.

A despeito de mapas, gráficos, fórmulas, verbos,
histórias e livros, não tenho tido, na verdade,
nada o que ensinar, pois meus alunos têm apenas a si
próprios para aprender, e eu sei que é preciso o mundo
inteiro para dizer a alguém quem ele é.

Sou um paradoxo.

É quando falo alto que escuto mais.

Minhas maiores dádivas estão no que desejo receber
agradecido de meus alunos.

Riqueza material não é um dos meus objetivos,
mas sou um caçador de tesouros em tempo integral,
em minha busca de novas oportunidades para que
meus alunos usem seus talentos e em minha procura
constante desses talentos que, às vezes,
permanecem encobertos pela autoderrota.

Sou o mais afortunado entre todos os que labutam.

A um médico é permitido conduzir a vida num
mágico momento.

A mim, é permitido ver que a vida renasce a cada
dia com novas perguntas, idéias e amizades.

Um arquiteto sabe que, se construir com cuidado,
sua estrutura poderá permanecer por séculos.

Um professor sabe que, se construir com amor e verdade,
o que construir durará para sempre.

Sou um guerreiro, batalhando diariamente contra a
pressão dos colegas, o negativismo, o medo, o conformismo,

o preconceito, a ignorância e a apatia.
Mas tenho grandes aliados: Inteligência, Curiosidade,

Apoio paterno, Individualidade, Criatividade, Fé, Amor
e Riso, todos correm a tomar meu partido com apoio indômito.(...)

E assim, tenho um passado rico em memórias.

Tenho um presente de desafios, aventuras e divertimento,
porque a mim é permitido passar meus dias com o futuro.

Sou professor... e agradeço a Deus por isso todos os dias.


John W. Schlatter

domingo, 4 de dezembro de 2011

Sugestões de atividades de incentivo à leitura



Muitas vezes, nós temos dúvidas em relação à que atividades desenvolver para estimular os pequenos leitores. Para isso, a professora Rejane Jorge elaborou este "cardápio" de atividades que acreditamos serem úteis no trabalho em sala de aula, e por que não dizer no Clube de Leitura? Fiquem à vontade para adaptá-las à realidade dos seus pequenos, só pedimos que seja citada a fonte. Boa degustação!

CARDÁPIO DE LEITURA

Dinamizadora: Rejane Jorge

RODA DA LEITURA
Todos os alunos, sentados em forma de círculo, para a realização da leitura do dia;

VENDER O LIVRO
Todos os alunos, após a leitura do livro, um por vez, farão a apresentação do livro lido. Deverão, no seu momento, convencer aos demais que o livro é bom;

DRAMATIZAÇÃO DO LIVRO
O professor deverá sugerir 03 (três livros para os alunos escolherem. Após, realizará a leitura e o desenvolvimento teatral do texto, envolvendo-os na história e na dramatização;

PROPAGANDA DO LIVRO
O aluno fará o papel do autor para promover a propaganda do livro, porém, não poderá contar o final do mesmo;

CAIXINHA DE LEITURA
O professor selecionará algumas frases, parágrafos curtos, textos e outros, colocando-os em uma “caixa”. No momento reservado à leitura, cada aluno retirará da caixinha-surpresa o que deverá ler no dia;

PALANQUINHO
Ao término da leitura, o aluno subirá no palanquinho para falar que parte do livro gostou mais. Ele torna-se o centro das atenções;

CONTADOR DE HISTÓRIA
No momento integração do “curtindo as leituras”, o zelador, o pai, a coordenadora e outros mais, serão convidados para contar uma história;

ALÔ LEITURA
O professor dividirá a turma em grupos de 2 a dois (dois a dois), que simularão uma ligação telefônica para contar ao amigo o livro que escolheu e o que mais lhe chamou a atenção ao tê-lo;

PAINEL DE LEITURA
Cada aluno escreverá uma frase que identifique o livro por ele lido. Essa frase vai para o painel, destacando a leitura realizada no dia;

SELF-SERVICE
O professor enfeita uma cadeira para colocá-la em frente aos demais alunos e assim, o alunos escolhido, falará sobre o livro lido;

GIRA-GIRA DO LIVRO
Cada aluno lerá uma página do livro, e ao final, todos terão participado;

MÚSICA NA LEITURA
“Curtindo as leituras” é o momento onde o professor escolherá uma música para trabalhar; a letra, a melodia e a interpretação... é um instante descontraído e diferente;

FEIRA DO LIVRO
O professor promoverá na escola, uma feira de exposição de livros lidos pelos seus alunos. Convidará outras turmas para que, durante o evento, possam apreciar as apresentações dos livros. Cada aluno apresentará 03 (três livros na exposição;

TROCA-TROCA NA LEITURA
Após a realização da leitura diária, o professor fará a divisão da turma em grupos de 02 (dois a dois) ou 03 (três a três), para que, troquem experiências sobre os livros lidos – cada um no grupo fala do livro que leu;

TEATRO NA LEITURA
Lido o livro escolhido, o aluno apresentará o conteúdo da história através de teatro – de vara, fantoches, dobraduras e outros;

RECONTANDO A HISTÓRIA
Momento em que cada aluno terá a oportunidade de recontar uma história, uma fenda, “causo” ou fato real;

TEXTOTECA
É quando o professor colocará à disposição dos alunos, textos diversos para leitura;

REPÓRTER DA LEITURA
O professor escolherá um aluno para ser o repórter. As perguntas deverão ser direcionadas para o questionamento pelo entrevistado;

PERSONAGEM DA HISTÓRIA
Realizada a leitura do dia, o aluno deverá comentar os personagens que mais se destacaram na história em questão;

CADERNO DE LEITURA
O professor sorteia um aluno para trazer um texto que será lido naquele dia;

BIBLIOTECA
O professor deverá escolher um dia para levar os alunos para a biblioteca;

MURAL DE TEXTOS
O professor pedirá aos alunos que tragam de casa textos variados, que deverão ficar afixados em mural para que os alunos leiam;

RECEITA CULINÁRIA
Você traz vários livros de culinária, pede para escolher sua receita predileta, escrevê-la no caderno e interpretá-la, começando por: qual é o título do texto? Se for possível, faça o dia da culinária, execute com a turma uma receita;

CINEMA
Levá-los a conhecer o cinema da cidade e dar-lhes a oportunidade de assistir um filme para depois debatê-lo;

CORREIO NA ESCOLA
Nos livros de Magda Soares, há todos os procedimentos de uma carta. Depois de desenvolver esse processo da criação de uma carta com os alunos, peça-lhes que enviem pelo correio.

Projeto pára e lê da E.M.Orestes Bernardo Cabral

Objetivos:
*Desenvolver a auto estima tanto do professor quanto a do aluno;
*Incentivar a leitura como uma prática rotineira e prazerosa;
*Formar professores leitores e pesquisadores;
*Desenvolver algumas inteligências múltiplas relacionadas a arte e a leitura e a escrita;
*Desenvolver a oralidade do aluno;


Como funciona?
Toda quarta- feira o professor pára 30 minutos da sua aula para desenvolver uma atividade diferenciada relacionada a leitura com toda a turma ou uma contação de história,ou um jogral,ou uma dramatização,etc. O professor PRECISA RELATAR em plano de aula essa atividade e quinzenalmente uma determinada turma escolhe a atividade preferida feita por eles em sala de aula para apresentar para toda a escola, com o auxílio da professora de sala de leitura ,que auxilia orientando o professor regente em parceria com a orientação pedagógica da escola que monta um cronograma desde o início do ano das apresentações de cada turma.
É um projeto magnífico onde você vê vários frutos não só na formação de leitores por parte dos alunos,mas também por parte do professor que se envolve de uma tal forma que emociona quem assiste.O nome do projeto é bem sugestivo porque sugere uma parada pra leitura que acontece de uma forma tão divertida que tem professor que adotou a prática diariamente em suas aulas.


Fotos do projeto no ano de 2011 de algumas turmas


apresentação da turma 202:Música Cuidado com a cuca que a cuca te pega e dramatização 




Apresentação da turma 203 cantiga de roda dramatizada:Ocravo brigou com a rosa


Apresentação da turma 101 jogral e coreografia da música:Herdeiros do Futuro de Toquinho



sábado, 3 de dezembro de 2011

Letras de músicas e paródias para trabalhar a cidadania

As Baleias - Clique

Roberto Carlos

Composição: Roberto Carlos / Erasmo Carlos


Não é possivel que você suporte a barra
De olhar nos olhos do que morre em suas mãos
E ver no mar se debater o sofrimento
E até sentir-se um vencedor neste momento

Não é possivel que no fundo do seu peito
Seu coração não tenha lágrimas guardadas
Pra derramar sobre o vermelho derramado
No azul das águas que voce deixou manchadas

Seus netos vão te perguntar em poucos anos
Pelas baleias que cruzavam oceanos
Que eles viram em velhos livros
Ou nos filmes dos arquivos
Dos programas vespertinos de televisão

O gosto amargo do silêncio em sua boca
Vai te levar de volta ao mar e à fúria louca
De uma cauda exposta aos ventos
Em seus últimos momentos
Relembrada num troféu em forma de arpão

Como é possível que voce tenha coragem
De não deixar nascer a vida que se faz
Em outra vida que sem ter lugar seguro
Te pede a chance de existência no futuro

Mudar seu rumo e procurar seus sentimentos
Vai te fazer um verdadeiro vencedor
Ainda é tempo de ouvir a voz dos ventos
Numa canção que fala muito mais de amor

Seus netos vão te perguntar em poucos anos
Pelas baleias que cruzavam oceanos
Que eles viram em velhos livros
Ou nos filmes dos arquivos
Dos programas vespertinos de televisão

O gosto amargo do silêncio em sua boca
Vai te levar de volta ao mar e à furia louca
De uma cauda exposta aos ventos
Em seus últimos momentos
Relembrada num troféu em forma de arpão

Não é possivel que você suporte a barra



Fonte do texto: http://espacoeducar-liza.blogspot.com/2009/05/musicas-para-semana-do-meio-ambiente.html#ixzz1fVMRQMs5






Mamãe Natureza - Clique


Música: Uedson Cruzeiro
Letra: Marina Tengan
Interpretação: Coral Ecumênico Infantil LBV



Mamãe Natureza, de onde tu vens,
Com tanta beleza, que muito nos faz bem?
Como consegues, ó Mamãe,
Conservar tanta harmonia
Neste mundo tão louco,

Que nos causa agonia?
Que nos causa agonia?

Rogarei por ti, ó Mamãe tão querida.
Há Espíritos elevados
Que te concendem a vida.
Que te concendem a vida.
Que te concendem a vida.
Que te concendem a vida.
Que te concendem a vida.


Fonte do texto: http://espacoeducar-liza.blogspot.com/2009/05/musicas-para-semana-do-meio-ambiente.html#ixzz1fVMh68T9






Herdeiros do Futuro

Toquinho

A vida é uma grande
Amiga da gente
Nos dá tudo de graça
Prá viver
Sol e céu, luz e ar
Rios e fontes, terra e mar...
Somos os herdeiros do futuro
E pr'esse futuro ser feliz
Vamos ter que cuidar
Bem desse país
Vamos ter que cuidar
Bem desse país...
Será que no futuro
Haverá flores?
Será que os peixes
Vão estar no mar?
Será que os arco-íris
Terão cores?
E os passarinhos
Vão poder voar?...
Será que a terra
Vai seguir nos dando
O fruto, a folha
O caule e a raiz?
Será que a vida
Acaba encontrando
Um jeito bom
Da gente ser feliz?...
Vamos ter que cuidar
Bem desse país
Vamos ter que cuidar
Bem desse país...
Será que no futuro
Haverá flores?
Será que os peixes
Vão estar no mar?
Será que os arco-íris
Terão cores?
E os passarinhos
Vão poder voar?...
Será que a terra
Vai seguir nos dando
O fruto, a folha
O caule e a raiz?
Será que a vida
Acaba encontrando
Um jeito bom
Da gente ser feliz?...
Vamos ter que cuidar
Bem desse país
Vamos ter que cuidar
Bem desse país...
Escola que Vale a Pena, de Paulo Roberto PadilhaAnúncios Google
(paródia de "Garota de Ipanema", de Tom Jobim)

Olha que escola mais linda
Mais cheia de Graça
Repleta de vida que ganha a praça
No bairro, o encontro,
Que ensina sonhar

Mostra o bom resultado
Que já vale a pena
Do esforço dobrado
De muitas centenas
Pessoas tão lindas a se ajudar

Há que aprender no caminho
Ah, não se iluda, insiste
Ah, a cidade resiste
A cidade que andava esquecida
Que também é nossa vida

Ah, se a gente conhece
O que nela passa
O povo todinho
"Se sente" e se abraça
E fica construindo
Um mundo educador
O que é uma forma de amor
O que é uma forma de amor




 Músicas versionadas para falar de Inclusão

Rede SACI
21/03/2007

Francisco Lima apresenta letras de música feitas por seus alunos em cima de sucessos da música brasileira, todas tendo como tema comum a inclusão

Francisco Lima (comentário), diversos autores (textos)
Olá, meus caros colegas:
Mando-lhes as paródias de autoria de meus alunos, as quais podem ser cantadas e refletidas, por exemplo neste dia 21, quando se celebra o dia de luta, em defesa da inclusão de pessoas com Down, simbolizando a defesa da inclusão de todos em toda a nossa sociedade.
Espero que possam apreciar.
Cordialmente,
Francisco Lima
Ps. Se alguém cantar, depois, conte-me qual foi o resultado. 
Vou falar da Inclusão
Vou falar da Inclusão
Meu amigo, minha amiga
Preste atenção
Pois tem gente que ainda pensa
Que quem tem deficiência
Não aprende não
E colocam sempre a gente
Em sala separada
Discriminação
Mas o certo é incluir,
Cego, surdo, todo mundo
Numa união
VOU FALAR DA INCLUSÃO
VOU FALAR
SEM DISCRIMINAÇÃO
VOU FALAR DA INCLUSÃO
VOU FALAR
SEM DISCRIMINAÇÃO
Olha ai, eu sou autista
Mas você não pense não
Que eu não gosto de carinho
De atenção
E porque eu tenho um jeito
Todo meu de lhe mostrar
Que eu sou capaz de me
Comunicar
(Refrão)
Meu amigo cego, ouça,
Eu sou surdo e sei falar
Minhas mãos me ajudam sempre
A me expressar
Se você aprender Libras
Vai provar como é legal
Nós podemos ser amigos
De igual pra igual
(Refrão)
Meu amigo cadeirante
Tenho Síndrome de Down
Fico triste se alguém
Me entende mal
Pensam que a gente é burro
Mas isso não é verdade
Somos muito inteligentes
Nem é novidade
(Refrão)
Olha só, amigo surdo,
Cego também é capaz
De fazer tudo o que
Um vidente faz
Dá pra escrever em Braile
Em relevo desenhar
Com ajuda da bengala
Eu posso andar
(Refrão)
Pra quê esse trabalho
Não se deve separar
Pois a gente sempre junto
Pode estudar
Todo mundo tem direito
De aprender com qualidade
Negro, branco, deficiente
Em qualquer idade
(Refrão)
Equipe:
Anderson Tavares
Marisa de Lima
Jonadab Mansur
Adaptação de: Pacato Cidadão (Skank) 
-----------------
O que é, o que é Inclusão?
E a inclusão...
E a inclusão, o que é?
Diga lá cidadão!
Ela é um movimento de integração?
Ela é uma doce "ilusão"
E a inclusão...
Ela é estigma ou normalização?
Ela é distinção ou aglutinação?
O que é, o que é, cidadão?
Há quem fale que a inclusão é uma integração
Um movimento voltado para adequação
Na verdade é o sistema a adequar-se para inserção
É o ensino não excludente, e atitude de inclusão
Você diz ter haver com Poder
Ele diz que é direito e dever
Ela diz que inclusão é incluir, e o contrario não é
Mas o verbo é excluir
Eu só sei que acredito em mudança
E na mudança eu ponho força da fé
Somos nós que fazemos inclusão
Com persistência, amor e fé
Sempre desejada
Por mais que dificultada
Ninguém quer exclusão
Só cidadania e união
E a pergunta rola
E a cabeça agita
Eu fico com a declaração de Salamanca
É a inclusão, educação, educação!
Incluir, e não ter a vergonha de ser feliz
Ensinar, ensinar e ensinar
A beleza de ser um eterno aprendiz
Eu sei, que a inclusão deveria ser bem maior e será!
E isso não impede que eu reflita
Educação, e educação inclusiva!
Equipe:
Érika Lima
Valéria Barbosa
Adaptação de : O que é, o que é...? (Gonzaguinha)
-----------------
Ciranda da Inclusão
É na constituição
Que nós vamos encontrar
A importância da inclusão
Vamos todos nos juntar
O papel da educação
Não é discriminar
Dos direitos e deveres
Vamos nos conscientizar
Dando direitos a todos
Sem fazer a distinção
Permitindo o acesso à escola
Direito do cidadão
Para dar a sua aula
O professor vai planejar
Com cuidado e atenção
Pra todos participar
Somos todos diferentes
Não há porque se assustar
Pois a essas diferenças
A escola tem que se adaptar
As pessoas com deficiência
Também querem aprender
A escola deve a todos
Receber e acolher
Na escola regular
É proibido negar
A todo aquele que queira
Na escola estudar.
Equipe:
Andréa Paula da Silva
Geralda Ferreira da Silva
Kelly Christina Silva da Rocha
Patricia Ferraz da Silva
Adaptação de: Atirei o Pau no Gato
-----------------
Amar é INCLUIR
Incluir é quando não há discriminação
Todos devem estudar
Todos mudam pra valer
Incluir é o ser humano acordar
E perceber que o preconceito
É uma forma de excluir
Refrão:
Aceitar, sem segregar
Respeitar a limitação do ser
Trabalhar inovando
Ter a escola toda a se envolver
A inclusão é garantir, se amparando nas leis
Sem ter receio a lutar
Diversidade de ensinos
E um progresso no final do ano
A inclusão é transformação é ensino é intenção
É como uma provocação
Que desperta e envolve a escola
De acolher deficiente ou não
A inclusão é progredir querendo te informar
E explicar a todo mundo
Pra que serve incluir.
Equipe:
Isabel Oliveira
Lisandra Lima
Adaptação de: Amar é... (Roupa Nova)
-----------------
Incluir
Nós todos vamos crescer
Educar sem medo de incluir
Pois com você entendi que conviver
É bem mais que estar
Só estar não vai nos garantir
Evoluir
E superar os antigos hábitos
De discriminar
Eu vou me preparar para receber
Tudo aquilo que eu sei tudo aquilo que eu sei que você vai me dar
Sem ter de se explicar
Pro mundo entender
Você é bem mais que especial
Eu posso ver
E essa escola está aqui para te receber
Te ensinar e ver você crescer e conseguir
Conquistar todo o espaço que você quiser
Te dou a minha mão para receber a tua
E nessa inclusão, nós todos vamos crescer.
Autora:
Maria Melo



Paródia: Sujeira 
Música original: Poeira, Ivete Sangalo 
Compositora: Aluna Carolina e turma 313 
A poluição está grande, você tem que ajudar 
A limpar toda a sujeira 
Viver na poluição 
Faz mal para o coração 
Limpe essa sujeira 
É feio o teu lixo 
Em frente aos meus olhos 
Causa cheiro ruim 
O resto dos seus lixos 
A poluição dos carros 
Isso faz mal para mim 
Sujeira, sujeira, sujeira 
Limpe essa sujeira (2x) 
Sujou o nosso espaço Poluindo o pedaço 
Um fedor que não é brincadeira 
Contaminando o espaço 
Transbordando o riacho 
É varrer para limpar a sujeira 
Sujeira, sujeira, sujeira 
Limpe essa sujeira (2x)



Letra de música para trabalhar ( urbanização, divisão de classes,violência)

Eu só quero é ser feliz,
Andar tranquilamente na favela onde eu nasci, é.
E poder me orgulhar,
E ter a consciência que o pobre tem seu lugar.
[Fé em Deus, DJ]
Eu só quero é ser feliz,
Andar tranquilamente na favela onde eu nasci, é.
E poder me orgulhar,
E ter a consciência que o pobre tem seu lugar.
Mas eu só quero é ser feliz, feliz, feliz, feliz,
feliz, onde eu nasci, han.
E poder me orgulhar e ter a consciência que o pobre
tem seu lugar.
Minha cara autoridade, eu já não sei o que fazer,
Com tanta violência eu sinto medo de viver.
Pois moro na favela e sou muito desrespeitado,
A tristeza e alegria que caminham lado a lado.
Eu faço uma oração para uma santa protetora,
Mas sou interrompido à tiros de metralhadora.
Enquanto os ricos moram numa casa grande e bela,
O pobre é humilhado, esculachado na favela.
Já não aguento mais essa onda de violência,
Só peço a autoridade um pouco mais de competência.
Eu só quero é ser feliz,
Andar tranquilamente na favela onde eu nasci, han.
E poder me orgulhar,
E ter a consciência que o pobre tem seu lugar.
Mas eu só quero é ser feliz, feliz, feliz, feliz,
feliz, onde eu nasci, é.
E poder me orgulhar e ter a consciência que o pobre
tem seu lugar.
Diversão hoje em dia, não podemos nem pensar.
Pois até lá nos bailes, eles vem nos humilhar.
Fica lá na praça que era tudo tão normal,
Agora virou moda a violência no local.
Pessoas inocentes, que não tem nada a ver,
Estão perdendo hoje o seu direito de viver.
Nunca vi cartão postal que se destaque uma favela,
Só vejo paisagem muito linda e muito bela.
Quem vai pro exterior da favela sente saudade,
O gringo vem aqui e não conhece a realidade.
Vai pra zona sul, pra conhecer água de côco,
E o pobre na favela, vive passando sufoco.
Trocaram a presidência, uma nova esperança,
Sofri na tempestade, agora eu quero abonança.
O povo tem a força, precisa descobrir,
Se eles lá não fazem nada, faremos tudo daqui.
Eu só quero é ser feliz,
Andar tranquilamente na favela onde eu nasci, é.
E poder me orgulhar,
E ter a consciência que o pobre tem seu lugar, eu.
Eu, só quero é ser feliz, feliz, feliz, feliz, feliz,
onde eu nasci, han.
E poder me orgulhar, é,
O pobre tem o seu lugar.
Diversão hoje em dia, nem pensar.
Pois até lá nos bailes, eles vem nos humilhar.
Fica lá na praça que era tudo tão normal,
Agora virou moda a violência no local.
Pessoas inocentes, que não tem nada a ver,
Estão perdendo hoje o seu direito de viver.
Nunca vi cartão postal que se destaque uma favela,
Só vejo paisagem muito linda e muito bela.
Quem vai pro exterior da favela sente saudade,
O gringo vem aqui e não conhece a realidade.
Vai pra zona sul, pra conhecer água de côco,
E o pobre na favela, passando sufoco.
Trocada a presidência, uma nova esperança,
Sofri na tempestade, agora eu quero abonança.
O povo tem a força, só precisa descobrir,
Se eles lá não fazem nada, faremos tudo daqui.
Eu só quero é ser feliz,
Andar tranquilamente na favela onde eu nasci, é.
E poder me orgulhar,
E ter a consciência que o pobre tem seu lugar, é.


 Alô Alô Brasil


É tão bom poder andar pelo o país
E penetrar os corações
Poder fazer você feliz
Poder fazer você cantar
Amenizando o dia a dia
Com um pedaço de alegria
Que eu invento no meu peito
Só pra te agradar
É tão bom poder andar pelo o país
O meu pedaço de ilusão
O meu pedaço de irmão
O meu pequeno coração
E penetrar em cada lar
Com um pedaço de esperança
Que eu arranco do meu peito
Pra te alimentar
Alô alô Brasil
Alô você mais acolá
Não adianta só chorar
Não faz mal, nenhum sonhar
Eu fiz uma canção bonita
Pra você assim aflita
Saber
Que juntos
Podemos até fazer chover.




BULLYNG

Música : Asa Branca
Versão/letra: Profº Elcio Arestides de Mattos da Silva

Entre pares acontece
Sempre é intencional
São várias vezes / e sem motivos
Agir assim / não é legal

autor é quem pratica
É impulsivo até demais
Atrás de um “bode / expiatório”
Se tem platéia, / “ele é demais”

Quem recebe é o alvo
Submisso e passivo (nem sempre)
Baixa autoestima / pode ser frágil (fisicamente)
E no futuro / ser agressivo

platéia acha graça
Para não ser vitimada
São coniventes / o tempo todo
Sendo omissa / não fazem nada

ação é camuflada
Pra depois poder negar
Longe de adultos / ninguém está vendo
Os que acusam / têm que provar

Ele quer ser popular (o autor)
Pois precisa ser aceito (socialmente)
Buscando status / dentro do grupo
Destrata os outros / não tem respeito

Hoje a permissividade (na família)
Deixam todos sem limites (as crianças)
O filho manda / decide tudo
Em casa ele / dá os palpites

Escutar, / dialogar (no interior da família)
Alimenta a relação (pais e filhos)
Corrigir sempre / quem ama educa
Esse é o caminho / da Educação

Obs: Esses símbolos ( / ) que aparecem nas estrofes da paródia, equivalem a pausa para respiração durante a execução da mesma; as referências que estão entre parêntese, não são cantadas.





Vamos cooperar
Saber respeitar
A vida da gente
    Refrão       Vamos preservar.
Olhando pro lado
Olhando pro outro
Com muito cuidado
Na rua eu ando
No verde eu atravesso
Amarelo, atenção eu peço
Vermelho atravesse não
Consciente seja cidadão
Vamos ser responsáveis
Do trânsito saber cuidar
Pois depende de todos muitas vidas salvar.
                                Ciranda Feliz)




      Povo Brasileiro
Índio, negro e branco
São raças bem diferentes
Mas construíram a história
E a cultura da gente
Povo, povo, povo guerreiro (4x)
Cada um tem seu jeito
E suas tradições
Cada um com sua cor
Mas o que importa é o amor
O nosso povo é bonito
Por causa dessas raças
Das três fizeram mistura
Por isso rica em cultura
O Índio é homem puro
Que vive na natureza
Sua essência é harmonia
O índio tem é grandeza
O negro veio da África
Trouxe de lá capoeira
O seu gingado é sua força
Na vida não dá bobeira
O branco veio explorar
E nossas riquezas levar
Mas, viveram aqui
Para nos escravizar
Povo, povo, povo guerreiro (4x) 
                                         
                                                 (Música: Sambalelê)




     Crianças Especiais
São crianças que precisam de
Amor, atenção e um pouquinho de carinho.
Uma pitadinha de cuidado.
Uma colher de incentivo.
O que importa para elas é ter valor.
Amizades querem ter
De todos os coleguinhas
Já não querem mais ficar sempre sozinhas
Querem que a sociedade, aceite a realidade.
E lhes dêem uma chance, por favor.
São sensíveis, inocentes,
São emoção, no que fazem.
Põem o coração que bate forte no peito
Alegria e o seu sorriso, faz contagiar.
São crianças que sabem amar
E querem no mundo brincar.
Elas, querem sim, um pouquinho
             Bis    de sua companhia.
Elas, querem, sim, que o mundo
Pare de covardia.
(Música: Arco-íris -Xuxa)



  Sim, uma Escola Especial
Era uma vez, uma escolinha no meio do mato,
Crianças e jovens carentes, e muito inteligentes.
Era uma vez, com o trabalho os seus sonhos,
transformam e essas criaturinhas, vão se integrando
à sociedade.
Pra gente ser feliz
Temos que doar a nossa amizade
Refrão  Um carinho de verdade.
Pra gente ser feliz
Temos que amar com sinceridade
Não abrir mão da nossa felicidade.
Em uma escola assim
     Bis   Tem que ter sabedoria
Para colher frutos no futuro
Um dia
Era uma vez, professores, educando e doando
todos os seus conhecimentos, coração, alma
e sentimentos.
Era uma vez, juntos em prol do menor,
vivendo em união.
Em busca de um mundo melhor...
             ( Refrão)
                        (Música: Era uma vez – Sandy e Júnior)
             

  Lugar de lixo é no lixo
O lixo tem seu lugar
devemos colaborar.
Jogando no lugar certo,
cuidando do bem estar.
Agora toda coleta
podemos selecionar.
Ajudando todos ganhamos.
O lixo pode reciclar.
O mundo mudou demais
E tudo se aproveita.
Hoje o que se joga fora,
de novo vem pra nossa gaveta.
Antes o homem jogava
o lixo na natureza.
O tempo foi passando
acabamos com a beleza.
E hoje sabemos que isso
é errado e irracional.
O lixo tem seu lugar
um lugar que não faz mal.
                        (Música: O cravo brigou com a rosa)





Terra, planeta água
Terra é o planeta água.
Água devia se chamar.
É importante para nós todos
Mas, não sabemos valorizar.
O homem vendo que era muita
Resolveu represar
Utilizando o melhor da água
Queria mesmo é só explorar.
Os anos foram se passando
Da água não quisemos cuidar
E hoje todos nós precisamos
Dessa mesma água salvar.
Depois de tudo poluído
Queremos uma solução.
Esse é o preço que nós pagamos
Por essa poluição.
                             (Música: Asa branca)
             


Idosos
Cuidar de nossos idosos
Ter dedicação
É carinho, é respeito
É ter atenção
Já viveram alguns anos
São experientes
Devem ter uma vida digna
Pra ficarem contentes
São histórias, são cultura
E são delicados
Das pessoas querem pouco
Querem ser lembradas
Já fizeram sua parte
Na sociedade
E agora querem curtir
A terceira idade
         (Música: Capelinha de melão)





    Crianças carentes
Estão em todo país,
criados pela rua
         Refrão  inocentes, infelizes,
por não ter o seu lugar.
Às vezes não conhecem a escola
pra salvar.
Meus amigos coleguinhas,
agradeçam por deitar
em uma caminha,
todo dia esquentar.
Pois em nosso país,
muitos não têm onde dormir.
Os bancos lá da praça
elas têm que dividir.
Esse é o retrato da nossa realidade.
Crianças exploradas por bandidos,
traficantes e são prostituídas
por pessoas visitantes.
                    (Música: Rap da felicidade)