As Baleias - Clique
Roberto Carlos
Composição: Roberto Carlos / Erasmo Carlos
Não é possivel que você suporte a barra
De olhar nos olhos do que morre em suas mãos
E ver no mar se debater o sofrimento
E até sentir-se um vencedor neste momento
Não é possivel que no fundo do seu peito
Seu coração não tenha lágrimas guardadas
Pra derramar sobre o vermelho derramado
No azul das águas que voce deixou manchadas
Seus netos vão te perguntar em poucos anos
Pelas baleias que cruzavam oceanos
Que eles viram em velhos livros
Ou nos filmes dos arquivos
Dos programas vespertinos de televisão
O gosto amargo do silêncio em sua boca
Vai te levar de volta ao mar e à fúria louca
De uma cauda exposta aos ventos
Em seus últimos momentos
Relembrada num troféu em forma de arpão
Como é possível que voce tenha coragem
De não deixar nascer a vida que se faz
Em outra vida que sem ter lugar seguro
Te pede a chance de existência no futuro
Mudar seu rumo e procurar seus sentimentos
Vai te fazer um verdadeiro vencedor
Ainda é tempo de ouvir a voz dos ventos
Numa canção que fala muito mais de amor
Seus netos vão te perguntar em poucos anos
Pelas baleias que cruzavam oceanos
Que eles viram em velhos livros
Ou nos filmes dos arquivos
Dos programas vespertinos de televisão
O gosto amargo do silêncio em sua boca
Vai te levar de volta ao mar e à furia louca
De uma cauda exposta aos ventos
Em seus últimos momentos
Relembrada num troféu em forma de arpão
Não é possivel que você suporte a barra
Fonte do texto: http://espacoeducar-liza.blogspot.com/2009/05/musicas-para-semana-do-meio-ambiente.html#ixzz1fVMRQMs5
Mamãe Natureza - Clique
Música: Uedson Cruzeiro
Letra: Marina Tengan
Interpretação: Coral Ecumênico Infantil LBV
Mamãe Natureza, de onde tu vens,
Com tanta beleza, que muito nos faz bem?
Como consegues, ó Mamãe,
Conservar tanta harmonia
Neste mundo tão louco,
Que nos causa agonia?
Que nos causa agonia?
Rogarei por ti, ó Mamãe tão querida.
Há Espíritos elevados
Que te concendem a vida.
Que te concendem a vida.
Que te concendem a vida.
Que te concendem a vida.
Que te concendem a vida.
Música: Uedson Cruzeiro
Letra: Marina Tengan
Interpretação: Coral Ecumênico Infantil LBV
Mamãe Natureza, de onde tu vens,
Com tanta beleza, que muito nos faz bem?
Como consegues, ó Mamãe,
Conservar tanta harmonia
Neste mundo tão louco,
Que nos causa agonia?
Que nos causa agonia?
Rogarei por ti, ó Mamãe tão querida.
Há Espíritos elevados
Que te concendem a vida.
Que te concendem a vida.
Que te concendem a vida.
Que te concendem a vida.
Que te concendem a vida.
Fonte do texto: http://espacoeducar-liza.blogspot.com/2009/05/musicas-para-semana-do-meio-ambiente.html#ixzz1fVMh68T9
Herdeiros do Futuro
Toquinho
A vida é uma grande
Amiga da gente
Nos dá tudo de graça
Prá viver
Sol e céu, luz e ar
Rios e fontes, terra e mar...
Amiga da gente
Nos dá tudo de graça
Prá viver
Sol e céu, luz e ar
Rios e fontes, terra e mar...
Somos os herdeiros do futuro
E pr'esse futuro ser feliz
Vamos ter que cuidar
Bem desse país
Vamos ter que cuidar
Bem desse país...
E pr'esse futuro ser feliz
Vamos ter que cuidar
Bem desse país
Vamos ter que cuidar
Bem desse país...
Será que no futuro
Haverá flores?
Será que os peixes
Vão estar no mar?
Será que os arco-íris
Terão cores?
E os passarinhos
Vão poder voar?...
Haverá flores?
Será que os peixes
Vão estar no mar?
Será que os arco-íris
Terão cores?
E os passarinhos
Vão poder voar?...
Será que a terra
Vai seguir nos dando
O fruto, a folha
O caule e a raiz?
Será que a vida
Acaba encontrando
Um jeito bom
Da gente ser feliz?...
Vai seguir nos dando
O fruto, a folha
O caule e a raiz?
Será que a vida
Acaba encontrando
Um jeito bom
Da gente ser feliz?...
Vamos ter que cuidar
Bem desse país
Vamos ter que cuidar
Bem desse país...
Bem desse país
Vamos ter que cuidar
Bem desse país...
Será que no futuro
Haverá flores?
Será que os peixes
Vão estar no mar?
Será que os arco-íris
Terão cores?
E os passarinhos
Vão poder voar?...
Haverá flores?
Será que os peixes
Vão estar no mar?
Será que os arco-íris
Terão cores?
E os passarinhos
Vão poder voar?...
Será que a terra
Vai seguir nos dando
O fruto, a folha
O caule e a raiz?
Será que a vida
Acaba encontrando
Um jeito bom
Da gente ser feliz?...
Vai seguir nos dando
O fruto, a folha
O caule e a raiz?
Será que a vida
Acaba encontrando
Um jeito bom
Da gente ser feliz?...
Vamos ter que cuidar
Bem desse país
Vamos ter que cuidar
Bem desse país...
Bem desse país
Vamos ter que cuidar
Bem desse país...
Escola que Vale a Pena, de Paulo Roberto PadilhaAnúncios Google
(paródia de "Garota de Ipanema", de Tom Jobim)
Olha que escola mais lindaMais cheia de GraçaRepleta de vida que ganha a praçaNo bairro, o encontro,Que ensina sonhar
Mostra o bom resultadoQue já vale a penaDo esforço dobradoDe muitas centenasPessoas tão lindas a se ajudar
Há que aprender no caminhoAh, não se iluda, insisteAh, a cidade resisteA cidade que andava esquecidaQue também é nossa vida
Ah, se a gente conheceO que nela passaO povo todinho"Se sente" e se abraçaE fica construindoUm mundo educadorO que é uma forma de amorO que é uma forma de amor
Músicas versionadas para falar de Inclusão
Rede SACI
21/03/2007
21/03/2007
Francisco Lima apresenta letras de música feitas por seus alunos em cima de sucessos da música brasileira, todas tendo como tema comum a inclusão
Francisco Lima (comentário), diversos autores (textos)
Olá, meus caros colegas:
Mando-lhes as paródias de autoria de meus alunos, as quais podem ser cantadas e refletidas, por exemplo neste dia 21, quando se celebra o dia de luta, em defesa da inclusão de pessoas com Down, simbolizando a defesa da inclusão de todos em toda a nossa sociedade.
Espero que possam apreciar.
Cordialmente,
Francisco Lima
Ps. Se alguém cantar, depois, conte-me qual foi o resultado.
Ps. Se alguém cantar, depois, conte-me qual foi o resultado.
Vou falar da Inclusão
Vou falar da Inclusão
Meu amigo, minha amiga
Preste atenção
Pois tem gente que ainda pensa
Que quem tem deficiência
Não aprende não
E colocam sempre a gente
Em sala separada
Discriminação
Mas o certo é incluir,
Cego, surdo, todo mundo
Numa união
Meu amigo, minha amiga
Preste atenção
Pois tem gente que ainda pensa
Que quem tem deficiência
Não aprende não
E colocam sempre a gente
Em sala separada
Discriminação
Mas o certo é incluir,
Cego, surdo, todo mundo
Numa união
VOU FALAR DA INCLUSÃO
VOU FALAR
SEM DISCRIMINAÇÃO
VOU FALAR DA INCLUSÃO
VOU FALAR
SEM DISCRIMINAÇÃO
VOU FALAR
SEM DISCRIMINAÇÃO
VOU FALAR DA INCLUSÃO
VOU FALAR
SEM DISCRIMINAÇÃO
Olha ai, eu sou autista
Mas você não pense não
Que eu não gosto de carinho
De atenção
E porque eu tenho um jeito
Todo meu de lhe mostrar
Que eu sou capaz de me
Comunicar
Mas você não pense não
Que eu não gosto de carinho
De atenção
E porque eu tenho um jeito
Todo meu de lhe mostrar
Que eu sou capaz de me
Comunicar
(Refrão)
Meu amigo cego, ouça,
Eu sou surdo e sei falar
Minhas mãos me ajudam sempre
A me expressar
Se você aprender Libras
Vai provar como é legal
Nós podemos ser amigos
De igual pra igual
Eu sou surdo e sei falar
Minhas mãos me ajudam sempre
A me expressar
Se você aprender Libras
Vai provar como é legal
Nós podemos ser amigos
De igual pra igual
(Refrão)
Meu amigo cadeirante
Tenho Síndrome de Down
Fico triste se alguém
Me entende mal
Pensam que a gente é burro
Mas isso não é verdade
Somos muito inteligentes
Nem é novidade
Tenho Síndrome de Down
Fico triste se alguém
Me entende mal
Pensam que a gente é burro
Mas isso não é verdade
Somos muito inteligentes
Nem é novidade
(Refrão)
Olha só, amigo surdo,
Cego também é capaz
De fazer tudo o que
Um vidente faz
Dá pra escrever em Braile
Em relevo desenhar
Com ajuda da bengala
Eu posso andar
Cego também é capaz
De fazer tudo o que
Um vidente faz
Dá pra escrever em Braile
Em relevo desenhar
Com ajuda da bengala
Eu posso andar
(Refrão)
Pra quê esse trabalho
Não se deve separar
Pois a gente sempre junto
Pode estudar
Todo mundo tem direito
De aprender com qualidade
Negro, branco, deficiente
Em qualquer idade
Não se deve separar
Pois a gente sempre junto
Pode estudar
Todo mundo tem direito
De aprender com qualidade
Negro, branco, deficiente
Em qualquer idade
(Refrão)
Equipe:
Anderson Tavares
Marisa de Lima
Jonadab Mansur
Anderson Tavares
Marisa de Lima
Jonadab Mansur
Adaptação de: Pacato Cidadão (Skank)
-----------------
O que é, o que é Inclusão?
E a inclusão...
E a inclusão, o que é?
Diga lá cidadão!
Ela é um movimento de integração?
Ela é uma doce "ilusão"
E a inclusão...
Ela é estigma ou normalização?
Ela é distinção ou aglutinação?
O que é, o que é, cidadão?
E a inclusão, o que é?
Diga lá cidadão!
Ela é um movimento de integração?
Ela é uma doce "ilusão"
E a inclusão...
Ela é estigma ou normalização?
Ela é distinção ou aglutinação?
O que é, o que é, cidadão?
Há quem fale que a inclusão é uma integração
Um movimento voltado para adequação
Na verdade é o sistema a adequar-se para inserção
É o ensino não excludente, e atitude de inclusão
Um movimento voltado para adequação
Na verdade é o sistema a adequar-se para inserção
É o ensino não excludente, e atitude de inclusão
Você diz ter haver com Poder
Ele diz que é direito e dever
Ela diz que inclusão é incluir, e o contrario não é
Mas o verbo é excluir
Ele diz que é direito e dever
Ela diz que inclusão é incluir, e o contrario não é
Mas o verbo é excluir
Eu só sei que acredito em mudança
E na mudança eu ponho força da fé
Somos nós que fazemos inclusão
Com persistência, amor e fé
E na mudança eu ponho força da fé
Somos nós que fazemos inclusão
Com persistência, amor e fé
Sempre desejada
Por mais que dificultada
Ninguém quer exclusão
Só cidadania e união
Por mais que dificultada
Ninguém quer exclusão
Só cidadania e união
E a pergunta rola
E a cabeça agita
Eu fico com a declaração de Salamanca
É a inclusão, educação, educação!
E a cabeça agita
Eu fico com a declaração de Salamanca
É a inclusão, educação, educação!
Incluir, e não ter a vergonha de ser feliz
Ensinar, ensinar e ensinar
A beleza de ser um eterno aprendiz
Eu sei, que a inclusão deveria ser bem maior e será!
E isso não impede que eu reflita
Educação, e educação inclusiva!
Ensinar, ensinar e ensinar
A beleza de ser um eterno aprendiz
Eu sei, que a inclusão deveria ser bem maior e será!
E isso não impede que eu reflita
Educação, e educação inclusiva!
Equipe:
Érika Lima
Valéria Barbosa
Érika Lima
Valéria Barbosa
Adaptação de : O que é, o que é...? (Gonzaguinha)
-----------------
Ciranda da Inclusão
É na constituição
Que nós vamos encontrar
A importância da inclusão
Vamos todos nos juntar
Que nós vamos encontrar
A importância da inclusão
Vamos todos nos juntar
O papel da educação
Não é discriminar
Dos direitos e deveres
Vamos nos conscientizar
Não é discriminar
Dos direitos e deveres
Vamos nos conscientizar
Dando direitos a todos
Sem fazer a distinção
Permitindo o acesso à escola
Direito do cidadão
Sem fazer a distinção
Permitindo o acesso à escola
Direito do cidadão
Para dar a sua aula
O professor vai planejar
Com cuidado e atenção
Pra todos participar
O professor vai planejar
Com cuidado e atenção
Pra todos participar
Somos todos diferentes
Não há porque se assustar
Pois a essas diferenças
A escola tem que se adaptar
Não há porque se assustar
Pois a essas diferenças
A escola tem que se adaptar
As pessoas com deficiência
Também querem aprender
A escola deve a todos
Receber e acolher
Também querem aprender
A escola deve a todos
Receber e acolher
Na escola regular
É proibido negar
A todo aquele que queira
Na escola estudar.
É proibido negar
A todo aquele que queira
Na escola estudar.
Equipe:
Andréa Paula da Silva
Geralda Ferreira da Silva
Kelly Christina Silva da Rocha
Patricia Ferraz da Silva
Andréa Paula da Silva
Geralda Ferreira da Silva
Kelly Christina Silva da Rocha
Patricia Ferraz da Silva
Adaptação de: Atirei o Pau no Gato
-----------------
Amar é INCLUIR
Incluir é quando não há discriminação
Todos devem estudar
Todos mudam pra valer
Incluir é o ser humano acordar
E perceber que o preconceito
É uma forma de excluir
Todos devem estudar
Todos mudam pra valer
Incluir é o ser humano acordar
E perceber que o preconceito
É uma forma de excluir
Refrão:
Aceitar, sem segregar
Respeitar a limitação do ser
Trabalhar inovando
Ter a escola toda a se envolver
Aceitar, sem segregar
Respeitar a limitação do ser
Trabalhar inovando
Ter a escola toda a se envolver
A inclusão é garantir, se amparando nas leis
Sem ter receio a lutar
Diversidade de ensinos
E um progresso no final do ano
Sem ter receio a lutar
Diversidade de ensinos
E um progresso no final do ano
A inclusão é transformação é ensino é intenção
É como uma provocação
Que desperta e envolve a escola
De acolher deficiente ou não
É como uma provocação
Que desperta e envolve a escola
De acolher deficiente ou não
A inclusão é progredir querendo te informar
E explicar a todo mundo
Pra que serve incluir.
E explicar a todo mundo
Pra que serve incluir.
Equipe:
Isabel Oliveira
Lisandra Lima
Isabel Oliveira
Lisandra Lima
Adaptação de: Amar é... (Roupa Nova)
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Incluir
Nós todos vamos crescer
Educar sem medo de incluir
Pois com você entendi que conviver
É bem mais que estar
Só estar não vai nos garantir
Evoluir
E superar os antigos hábitos
De discriminar
Eu vou me preparar para receber
Tudo aquilo que eu sei tudo aquilo que eu sei que você vai me dar
Sem ter de se explicar
Pro mundo entender
Você é bem mais que especial
Eu posso ver
E essa escola está aqui para te receber
Te ensinar e ver você crescer e conseguir
Conquistar todo o espaço que você quiser
Te dou a minha mão para receber a tua
E nessa inclusão, nós todos vamos crescer.
Educar sem medo de incluir
Pois com você entendi que conviver
É bem mais que estar
Só estar não vai nos garantir
Evoluir
E superar os antigos hábitos
De discriminar
Eu vou me preparar para receber
Tudo aquilo que eu sei tudo aquilo que eu sei que você vai me dar
Sem ter de se explicar
Pro mundo entender
Você é bem mais que especial
Eu posso ver
E essa escola está aqui para te receber
Te ensinar e ver você crescer e conseguir
Conquistar todo o espaço que você quiser
Te dou a minha mão para receber a tua
E nessa inclusão, nós todos vamos crescer.
Autora:
Maria Melo
Maria Melo
Paródia: Sujeira
Música original: Poeira, Ivete Sangalo
Compositora: Aluna Carolina e turma 313
A poluição está grande, você tem que ajudar
A limpar toda a sujeira
Viver na poluição
Faz mal para o coração
Limpe essa sujeira
É feio o teu lixo
Em frente aos meus olhos
Causa cheiro ruim
O resto dos seus lixos
A poluição dos carros
Isso faz mal para mim
Sujeira, sujeira, sujeira
Limpe essa sujeira (2x)
Sujou o nosso espaço Poluindo o pedaço
Um fedor que não é brincadeira
Contaminando o espaço
Transbordando o riacho
É varrer para limpar a sujeira
Sujeira, sujeira, sujeira
Limpe essa sujeira (2x)
Letra de música para trabalhar ( urbanização, divisão de classes,violência)
Eu só quero é ser feliz,
Andar tranquilamente na favela onde eu nasci, é.
E poder me orgulhar,
E ter a consciência que o pobre tem seu lugar.
[Fé em Deus, DJ]
Eu só quero é ser feliz,
Andar tranquilamente na favela onde eu nasci, é.
E poder me orgulhar,
E ter a consciência que o pobre tem seu lugar.
Mas eu só quero é ser feliz, feliz, feliz, feliz,
feliz, onde eu nasci, han.
E poder me orgulhar e ter a consciência que o pobre
tem seu lugar.
Minha cara autoridade, eu já não sei o que fazer,
Com tanta violência eu sinto medo de viver.
Pois moro na favela e sou muito desrespeitado,
A tristeza e alegria que caminham lado a lado.
Eu faço uma oração para uma santa protetora,
Mas sou interrompido à tiros de metralhadora.
Enquanto os ricos moram numa casa grande e bela,
O pobre é humilhado, esculachado na favela.
Já não aguento mais essa onda de violência,
Só peço a autoridade um pouco mais de competência.
Eu só quero é ser feliz,
Andar tranquilamente na favela onde eu nasci, han.
E poder me orgulhar,
E ter a consciência que o pobre tem seu lugar.
Mas eu só quero é ser feliz, feliz, feliz, feliz,
feliz, onde eu nasci, é.
E poder me orgulhar e ter a consciência que o pobre
tem seu lugar.
Diversão hoje em dia, não podemos nem pensar.
Pois até lá nos bailes, eles vem nos humilhar.
Fica lá na praça que era tudo tão normal,
Agora virou moda a violência no local.
Pessoas inocentes, que não tem nada a ver,
Estão perdendo hoje o seu direito de viver.
Nunca vi cartão postal que se destaque uma favela,
Só vejo paisagem muito linda e muito bela.
Quem vai pro exterior da favela sente saudade,
O gringo vem aqui e não conhece a realidade.
Vai pra zona sul, pra conhecer água de côco,
E o pobre na favela, vive passando sufoco.
Trocaram a presidência, uma nova esperança,
Sofri na tempestade, agora eu quero abonança.
O povo tem a força, precisa descobrir,
Se eles lá não fazem nada, faremos tudo daqui.
Eu só quero é ser feliz,
Andar tranquilamente na favela onde eu nasci, é.
E poder me orgulhar,
E ter a consciência que o pobre tem seu lugar, eu.
Eu, só quero é ser feliz, feliz, feliz, feliz, feliz,
onde eu nasci, han.
E poder me orgulhar, é,
O pobre tem o seu lugar.
Diversão hoje em dia, nem pensar.
Pois até lá nos bailes, eles vem nos humilhar.
Fica lá na praça que era tudo tão normal,
Agora virou moda a violência no local.
Pessoas inocentes, que não tem nada a ver,
Estão perdendo hoje o seu direito de viver.
Nunca vi cartão postal que se destaque uma favela,
Só vejo paisagem muito linda e muito bela.
Quem vai pro exterior da favela sente saudade,
O gringo vem aqui e não conhece a realidade.
Vai pra zona sul, pra conhecer água de côco,
E o pobre na favela, passando sufoco.
Trocada a presidência, uma nova esperança,
Sofri na tempestade, agora eu quero abonança.
O povo tem a força, só precisa descobrir,
Se eles lá não fazem nada, faremos tudo daqui.
Eu só quero é ser feliz,
Andar tranquilamente na favela onde eu nasci, é.
E poder me orgulhar,
E ter a consciência que o pobre tem seu lugar, é.
Andar tranquilamente na favela onde eu nasci, é.
E poder me orgulhar,
E ter a consciência que o pobre tem seu lugar.
[Fé em Deus, DJ]
Eu só quero é ser feliz,
Andar tranquilamente na favela onde eu nasci, é.
E poder me orgulhar,
E ter a consciência que o pobre tem seu lugar.
Mas eu só quero é ser feliz, feliz, feliz, feliz,
feliz, onde eu nasci, han.
E poder me orgulhar e ter a consciência que o pobre
tem seu lugar.
Minha cara autoridade, eu já não sei o que fazer,
Com tanta violência eu sinto medo de viver.
Pois moro na favela e sou muito desrespeitado,
A tristeza e alegria que caminham lado a lado.
Eu faço uma oração para uma santa protetora,
Mas sou interrompido à tiros de metralhadora.
Enquanto os ricos moram numa casa grande e bela,
O pobre é humilhado, esculachado na favela.
Já não aguento mais essa onda de violência,
Só peço a autoridade um pouco mais de competência.
Eu só quero é ser feliz,
Andar tranquilamente na favela onde eu nasci, han.
E poder me orgulhar,
E ter a consciência que o pobre tem seu lugar.
Mas eu só quero é ser feliz, feliz, feliz, feliz,
feliz, onde eu nasci, é.
E poder me orgulhar e ter a consciência que o pobre
tem seu lugar.
Diversão hoje em dia, não podemos nem pensar.
Pois até lá nos bailes, eles vem nos humilhar.
Fica lá na praça que era tudo tão normal,
Agora virou moda a violência no local.
Pessoas inocentes, que não tem nada a ver,
Estão perdendo hoje o seu direito de viver.
Nunca vi cartão postal que se destaque uma favela,
Só vejo paisagem muito linda e muito bela.
Quem vai pro exterior da favela sente saudade,
O gringo vem aqui e não conhece a realidade.
Vai pra zona sul, pra conhecer água de côco,
E o pobre na favela, vive passando sufoco.
Trocaram a presidência, uma nova esperança,
Sofri na tempestade, agora eu quero abonança.
O povo tem a força, precisa descobrir,
Se eles lá não fazem nada, faremos tudo daqui.
Eu só quero é ser feliz,
Andar tranquilamente na favela onde eu nasci, é.
E poder me orgulhar,
E ter a consciência que o pobre tem seu lugar, eu.
Eu, só quero é ser feliz, feliz, feliz, feliz, feliz,
onde eu nasci, han.
E poder me orgulhar, é,
O pobre tem o seu lugar.
Diversão hoje em dia, nem pensar.
Pois até lá nos bailes, eles vem nos humilhar.
Fica lá na praça que era tudo tão normal,
Agora virou moda a violência no local.
Pessoas inocentes, que não tem nada a ver,
Estão perdendo hoje o seu direito de viver.
Nunca vi cartão postal que se destaque uma favela,
Só vejo paisagem muito linda e muito bela.
Quem vai pro exterior da favela sente saudade,
O gringo vem aqui e não conhece a realidade.
Vai pra zona sul, pra conhecer água de côco,
E o pobre na favela, passando sufoco.
Trocada a presidência, uma nova esperança,
Sofri na tempestade, agora eu quero abonança.
O povo tem a força, só precisa descobrir,
Se eles lá não fazem nada, faremos tudo daqui.
Eu só quero é ser feliz,
Andar tranquilamente na favela onde eu nasci, é.
E poder me orgulhar,
E ter a consciência que o pobre tem seu lugar, é.
Alô Alô Brasil
É tão bom poder andar pelo o país
E penetrar os corações
Poder fazer você feliz
Poder fazer você cantar
Amenizando o dia a dia
Com um pedaço de alegria
Que eu invento no meu peito
Só pra te agradar
É tão bom poder andar pelo o país
O meu pedaço de ilusão
O meu pedaço de irmão
O meu pequeno coração
E penetrar em cada lar
Com um pedaço de esperança
Que eu arranco do meu peito
Pra te alimentar
Alô alô Brasil
Alô você mais acolá
Não adianta só chorar
Não faz mal, nenhum sonhar
Eu fiz uma canção bonita
Pra você assim aflita
Saber
Que juntos
Podemos até fazer chover.
BULLYNG
Música : Asa Branca Versão/letra: Profº Elcio Arestides de Mattos da Silva
Entre pares acontece Sempre é intencional São várias vezes / e sem motivos Agir assim / não é legal
O autor é quem pratica É impulsivo até demais Atrás de um “bode / expiatório” Se tem platéia, / “ele é demais”
Quem recebe é o alvo Submisso e passivo (nem sempre) Baixa autoestima / pode ser frágil (fisicamente) E no futuro / ser agressivo
A platéia acha graça Para não ser vitimada São coniventes / o tempo todo Sendo omissa / não fazem nada
A ação é camuflada Pra depois poder negar Longe de adultos / ninguém está vendo Os que acusam / têm que provar
Ele quer ser popular (o autor) Pois precisa ser aceito (socialmente) Buscando status / dentro do grupo Destrata os outros / não tem respeito
Hoje a permissividade (na família) Deixam todos sem limites (as crianças) O filho manda / decide tudo Em casa ele / dá os palpites
Escutar, / dialogar (no interior da família) Alimenta a relação (pais e filhos) Corrigir sempre / quem ama educa Esse é o caminho / da Educação
Obs: Esses símbolos ( / ) que aparecem nas estrofes da paródia, equivalem a pausa para respiração durante a execução da mesma; as referências que estão entre parêntese, não são cantadas.
Vamos cooperarSaber respeitarA vida da gente Refrão Vamos preservar.Olhando pro ladoOlhando pro outroCom muito cuidadoNa rua eu andoNo verde eu atravessoAmarelo, atenção eu peçoVermelho atravesse nãoConsciente seja cidadãoVamos ser responsáveisDo trânsito saber cuidarPois depende de todos muitas vidas salvar. Ciranda Feliz)
Povo BrasileiroÍndio, negro e brancoSão raças bem diferentesMas construíram a históriaE a cultura da gentePovo, povo, povo guerreiro (4x)Cada um tem seu jeitoE suas tradiçõesCada um com sua corMas o que importa é o amorO nosso povo é bonitoPor causa dessas raçasDas três fizeram misturaPor isso rica em culturaO Índio é homem puroQue vive na naturezaSua essência é harmoniaO índio tem é grandezaO negro veio da ÁfricaTrouxe de lá capoeiraO seu gingado é sua forçaNa vida não dá bobeiraO branco veio explorarE nossas riquezas levarMas, viveram aquiPara nos escravizarPovo, povo, povo guerreiro (4x) (Música: Sambalelê)
Crianças EspeciaisSão crianças que precisam deAmor, atenção e um pouquinho de carinho.Uma pitadinha de cuidado.Uma colher de incentivo.O que importa para elas é ter valor.Amizades querem terDe todos os coleguinhasJá não querem mais ficar sempre sozinhasQuerem que a sociedade, aceite a realidade.E lhes dêem uma chance, por favor.São sensíveis, inocentes,São emoção, no que fazem.Põem o coração que bate forte no peitoAlegria e o seu sorriso, faz contagiar.São crianças que sabem amarE querem no mundo brincar.Elas, querem sim, um pouquinho Bis de sua companhia.Elas, querem, sim, que o mundoPare de covardia.(Música: Arco-íris -Xuxa)
Sim, uma Escola EspecialEra uma vez, uma escolinha no meio do mato,Crianças e jovens carentes, e muito inteligentes.Era uma vez, com o trabalho os seus sonhos,transformam e essas criaturinhas, vão se integrandoà sociedade.Pra gente ser felizTemos que doar a nossa amizadeRefrão Um carinho de verdade.Pra gente ser felizTemos que amar com sinceridadeNão abrir mão da nossa felicidade.Em uma escola assim Bis Tem que ter sabedoriaPara colher frutos no futuroUm diaEra uma vez, professores, educando e doandotodos os seus conhecimentos, coração, almae sentimentos.Era uma vez, juntos em prol do menor,vivendo em união.Em busca de um mundo melhor... ( Refrão) (Música: Era uma vez – Sandy e Júnior)
Lugar de lixo é no lixoO lixo tem seu lugardevemos colaborar.Jogando no lugar certo,cuidando do bem estar.Agora toda coletapodemos selecionar.Ajudando todos ganhamos.O lixo pode reciclar.O mundo mudou demaisE tudo se aproveita.Hoje o que se joga fora,de novo vem pra nossa gaveta.Antes o homem jogavao lixo na natureza.O tempo foi passandoacabamos com a beleza.E hoje sabemos que issoé errado e irracional.O lixo tem seu lugarum lugar que não faz mal. (Música: O cravo brigou com a rosa)
Terra, planeta águaTerra é o planeta água.Água devia se chamar.É importante para nós todosMas, não sabemos valorizar.O homem vendo que era muitaResolveu represarUtilizando o melhor da águaQueria mesmo é só explorar.Os anos foram se passandoDa água não quisemos cuidarE hoje todos nós precisamosDessa mesma água salvar.Depois de tudo poluídoQueremos uma solução.Esse é o preço que nós pagamosPor essa poluição. (Música: Asa branca)
IdososCuidar de nossos idososTer dedicaçãoÉ carinho, é respeitoÉ ter atençãoJá viveram alguns anosSão experientesDevem ter uma vida dignaPra ficarem contentesSão histórias, são culturaE são delicadosDas pessoas querem poucoQuerem ser lembradasJá fizeram sua parteNa sociedadeE agora querem curtirA terceira idade (Música: Capelinha de melão)
Crianças carentesEstão em todo país,criados pela rua Refrão inocentes, infelizes,por não ter o seu lugar.Às vezes não conhecem a escolapra salvar.Meus amigos coleguinhas,agradeçam por deitarem uma caminha,todo dia esquentar.Pois em nosso país,muitos não têm onde dormir.Os bancos lá da praçaelas têm que dividir.Esse é o retrato da nossa realidade.Crianças exploradas por bandidos,traficantes e são prostituídaspor pessoas visitantes. (Música: Rap da felicidade)
E penetrar os corações
Poder fazer você feliz
Poder fazer você cantar
Amenizando o dia a dia
Com um pedaço de alegria
Que eu invento no meu peito
Só pra te agradar
É tão bom poder andar pelo o país
O meu pedaço de ilusão
O meu pedaço de irmão
O meu pequeno coração
E penetrar em cada lar
Com um pedaço de esperança
Que eu arranco do meu peito
Pra te alimentar
Alô alô Brasil
Alô você mais acolá
Não adianta só chorar
Não faz mal, nenhum sonhar
Eu fiz uma canção bonita
Pra você assim aflita
Saber
Que juntos
Podemos até fazer chover.
BULLYNG
Música : Asa Branca
Versão/letra: Profº Elcio Arestides de Mattos da Silva
Entre pares acontece
Sempre é intencional
São várias vezes / e sem motivos
Agir assim / não é legal
O autor é quem pratica
É impulsivo até demais
Atrás de um “bode / expiatório”
Se tem platéia, / “ele é demais”
Quem recebe é o alvo
Submisso e passivo (nem sempre)
Baixa autoestima / pode ser frágil (fisicamente)
E no futuro / ser agressivo
A platéia acha graça
Para não ser vitimada
São coniventes / o tempo todo
Sendo omissa / não fazem nada
A ação é camuflada
Pra depois poder negar
Longe de adultos / ninguém está vendo
Os que acusam / têm que provar
Ele quer ser popular (o autor)
Pois precisa ser aceito (socialmente)
Buscando status / dentro do grupo
Destrata os outros / não tem respeito
Hoje a permissividade (na família)
Deixam todos sem limites (as crianças)
O filho manda / decide tudo
Em casa ele / dá os palpites
Escutar, / dialogar (no interior da família)
Alimenta a relação (pais e filhos)
Corrigir sempre / quem ama educa
Esse é o caminho / da Educação
Vamos cooperar
Saber respeitar
A vida da gente
Refrão Vamos preservar.
Olhando pro lado
Olhando pro outro
Com muito cuidado
Na rua eu ando
No verde eu atravesso
Amarelo, atenção eu peço
Vermelho atravesse não
Consciente seja cidadão
Vamos ser responsáveis
Do trânsito saber cuidar
Pois depende de todos muitas vidas salvar.
Ciranda Feliz)
Povo Brasileiro
Índio, negro e branco
São raças bem diferentes
Mas construíram a história
E a cultura da gente
Povo, povo, povo guerreiro (4x)
Cada um tem seu jeito
E suas tradições
Cada um com sua cor
Mas o que importa é o amor
O nosso povo é bonito
Por causa dessas raças
Das três fizeram mistura
Por isso rica em cultura
O Índio é homem puro
Que vive na natureza
Sua essência é harmonia
O índio tem é grandeza
O negro veio da África
Trouxe de lá capoeira
O seu gingado é sua força
Na vida não dá bobeira
O branco veio explorar
E nossas riquezas levar
Mas, viveram aqui
Para nos escravizar
Povo, povo, povo guerreiro (4x)
(Música: Sambalelê)
Crianças Especiais
São crianças que precisam de
Amor, atenção e um pouquinho de carinho.
Uma pitadinha de cuidado.
Uma colher de incentivo.
O que importa para elas é ter valor.
Amizades querem ter
De todos os coleguinhas
Já não querem mais ficar sempre sozinhas
Querem que a sociedade, aceite a realidade.
E lhes dêem uma chance, por favor.
São sensíveis, inocentes,
São emoção, no que fazem.
Põem o coração que bate forte no peito
Alegria e o seu sorriso, faz contagiar.
São crianças que sabem amar
E querem no mundo brincar.
Elas, querem sim, um pouquinho
Bis de sua companhia.
Elas, querem, sim, que o mundo
Pare de covardia.
(Música: Arco-íris -Xuxa)
Sim, uma Escola Especial
Era uma vez, uma escolinha no meio do mato,
Crianças e jovens carentes, e muito inteligentes.
Era uma vez, com o trabalho os seus sonhos,
transformam e essas criaturinhas, vão se integrando
à sociedade.
Pra gente ser feliz
Temos que doar a nossa amizade
Refrão Um carinho de verdade.
Pra gente ser feliz
Temos que amar com sinceridade
Não abrir mão da nossa felicidade.
Em uma escola assim
Bis Tem que ter sabedoria
Para colher frutos no futuro
Um dia
Era uma vez, professores, educando e doando
todos os seus conhecimentos, coração, alma
e sentimentos.
Era uma vez, juntos em prol do menor,
vivendo em união.
Em busca de um mundo melhor...
( Refrão)
(Música: Era uma vez – Sandy e Júnior)
Lugar de lixo é no lixo
O lixo tem seu lugar
devemos colaborar.
Jogando no lugar certo,
cuidando do bem estar.
Agora toda coleta
podemos selecionar.
Ajudando todos ganhamos.
O lixo pode reciclar.
O mundo mudou demais
E tudo se aproveita.
Hoje o que se joga fora,
de novo vem pra nossa gaveta.
Antes o homem jogava
o lixo na natureza.
O tempo foi passando
acabamos com a beleza.
E hoje sabemos que isso
é errado e irracional.
O lixo tem seu lugar
um lugar que não faz mal.
(Música: O cravo brigou com a rosa)
Terra, planeta água
Terra é o planeta água.
Água devia se chamar.
É importante para nós todos
Mas, não sabemos valorizar.
O homem vendo que era muita
Resolveu represar
Utilizando o melhor da água
Queria mesmo é só explorar.
Os anos foram se passando
Da água não quisemos cuidar
E hoje todos nós precisamos
Dessa mesma água salvar.
Depois de tudo poluído
Queremos uma solução.
Esse é o preço que nós pagamos
Por essa poluição.
(Música: Asa branca)
Idosos
Cuidar de nossos idosos
Ter dedicação
É carinho, é respeito
É ter atenção
Já viveram alguns anos
São experientes
Devem ter uma vida digna
Pra ficarem contentes
São histórias, são cultura
E são delicados
Das pessoas querem pouco
Querem ser lembradas
Já fizeram sua parte
Na sociedade
E agora querem curtir
A terceira idade
(Música: Capelinha de melão)
Crianças carentes
Estão em todo país,
criados pela rua
Refrão inocentes, infelizes,
por não ter o seu lugar.
Às vezes não conhecem a escola
pra salvar.
Meus amigos coleguinhas,
agradeçam por deitar
em uma caminha,
todo dia esquentar.
Pois em nosso país,
muitos não têm onde dormir.
Os bancos lá da praça
elas têm que dividir.
Esse é o retrato da nossa realidade.
Crianças exploradas por bandidos,
traficantes e são prostituídas
por pessoas visitantes.
(Música: Rap da felicidade)
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